Assistir a um concerto da Orquestra Sinfônica Chiquinha Gonzaga é uma experiência única, que reúne o respeito à diversidade, grandes talentos e muita diversão!
Com a importante missão de colaborar com as ações de equidade de gênero, o grupo é uma ampla iniciativa educacional e artística para estudantes da rede pública – todas do gênero feminino –, oferecendo uma formação completa para as participantes, desde oficinas de instrumentos musicais a grandes concertos no Brasil e no mundo.
Formada por 50 alunas, entre 13 e 19 anos, a Orquestra tem como regente a premiada Priscila Bomfim, primeira mulher e diretora musical a reger óperas na temporada oficial do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
O Núcleo de Capacitação Profissional e Inclusão Produtiva também faz parte da iniciativa, com a oferta de estágios supervisionados para estudantes do Ensino Médio, que incluem preparação para cursos superiores e orquestras profissionais.
Além disso, a Orquestra Sinfônica Juvenil Chiquinha Gonzaga estimula o protagonismo de meninas, jovens e mulheres nas mais variadas atividades da cadeia produtiva da música, gerando impactos concretos para estudantes, famílias, comunidades e a própria sociedade.
A desigualdade de gênero, especialmente entre as camadas mais vulneráveis da população, afeta toda a estrutura social. A Orquestra Sinfônica Juvenil Chiquinha Gonzaga atua para interromper o ciclo a desigualdade de gênero na música orquestral, valorizando as instrumentistas do gênero feminino, a partir do estímulo à atuação nos mais diversos naipes e em papeis de liderança.
Em diálogo com o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável 5 (“Igualdade de Gênero”), a ideia é que meninas, jovens e mulheres do gênero feminino exerçam cada vez mais o seu protagonismo, sendo grandes exemplos para esta e para as futuras gerações.